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Luiz Fara Monteiro

Azul e ONG TETO Brasil se unem para construir centros comunitários no Rio Grande do Sul

Com apoio do Fundo Social de Apoio Humanitário e de voluntários da Azul, ONG que atua há 19 anos com soluções emergenciais para o combate à pobreza dá início às obras

Luiz Fara Monteiro|Luiz Fara MonteiroOpens in new window

Obras começam no Quilombo dos Machado, em Porto Alegre – uma das áreas mais atingidas pelas enchentes há um ano Gabriel Benevides

A Azul tem investido não apenas em sua malha aérea para conectar pessoas e desenvolver o Turismo nacional e o Brasil. Seus investimentos também têm sido direcionados a ações focadas nas principais necessidades das comunidades locais de todas as regiões do mapa em que a Azul alcança.

Mais do que transporte, infraestrutura e investimentos do Fundo Social de Apoio Humanitário, há uma equipe de especialistas em Responsabilidade Social e voluntários da companhia mobilizados e dedicados para cada uma dessas iniciativas. O Fundo foi criado pela Azul em 2024, em parceria com a Associação Voar, por conta das doações feitas pela sociedade na época da tragédia climática no Rio Grande do Sul.

A mais recente iniciativa da Azul nesse sentido é a construção de 2 centros comunitários em territórios, da capital gaúcha, que já viviam uma realidade de vulnerabilidade e foram intensamente atingidos pelas enchentes que ocorreram há um ano. Ao longo de 2025, os projetos serão realizados com o apoio da TETO Brasil, que é responsável por todas as fases do processo construtivo, desde o mapeamento e diagnóstico das comunidades até a mobilização de moradores e voluntários e a execução das construções emergenciais.

O 1º centro comunitário resultado da parceria entre Azul e TETO começa a ser construído no Quilombo dos Machado, localizado na Grande Sarandi, zona norte de Porto Alegre – uma das mais atingidas pelas inundações em 2024. A previsão é de que a inauguração seja feita no final de julho. Os primeiros os da etapa de construção decolaram no último fim de semana, quando voluntárias e voluntários se uniram para remover a estrutura antiga e fixar os primeiros pilares para a construção.


O centro é uma demanda proposta pela própria comunidade do Quilombo, que também teve 40% das suas moradias atingidas, resistiu à tragédia climática e, diante do desafio de se auto-organizar, identificou a necessidade de um local amplo, que abrigue doações e onde todos possam se encontrar e decidir como apoiar o recomeço das 246 famílias locais que perderam suas casas.

“Nosso modelo de negócio conecta as pessoas e desenvolve os destinos que unimos no país. Somos a empresa que mais conecta o Brasil, mas também a que mais conhece e desenvolve os locais por onde voamos e temos nossas bases. Nosso compromisso, portanto, é oferecer conforto, segurança e bem-estar para além da jornada do voo”, resume Jason Ward, vice-presidente de Marketing e Pessoas. “Ainda mais em um estado que faz parte da nossa história como companhia. Nosso primeiro pouso, há 15 anos, foi em Porto Alegre e, desde então, a capital gaúcha tornou-se um importante hub para a Azul, com conexões nacionais e internacionais”, completa o executivo.


Este centro comunitário, no Quilombo dos Machado, e o próximo previsto, com data e local a serem definidos de acordo com as metodologias de mapeamento e diagnóstico aplicados pela TETO, servirão de espaços seguros e multifuncionais, de uso coletivo, e para apoiar as iniciativas locais que envolvam cultura, educação, preservação do meio ambiente, empreendedorismo, convivência e fortalecimento social.

“A TETO é uma organização que surge para atuar na emergência. Por isso, desde o ano ado, temos articulado com parceiros e pessoas voluntárias para apoiar as comunidades mais invisibilizadas do Rio Grande do Sul. Neste sentido, o apoio da Azul foi crucial para que conseguíssemos recursos humanos e financeiros. Agora, após uma longa jornada de diagnóstico, estamos muito felizes de poder colocar de pé o primeiro centro comunitário e esperamos construir muito mais, porque a demanda é mesmo enorme e ainda muito urgente”, disse Nataly Augusto, Gestora da Operação da TETO Brasil no Rio Grande do Sul.


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